quarta-feira, 9 de setembro de 2009

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO N°57

O boletim divulgado nesta quarta-feira não aponta mais mortes para Foz do Iguaçu

De acordo com o boletim epidemiológico n°57, divulgado na tarde desta quarta-feira, o número de infectados pela nova gripe no Paraná subiu para 6.889, sendo que destes, 217 foram a óbito. Outros 2.524 exames deram resultado negativo. No boletim divulgado na segunda-feira o número de óbitos era de 213, hoje esse número é de 217. Os quatro novos óbitos confirmados vieram das cidades de Cascavel, que soma agora 20 óbitos; Curitiba, que lidera o ranking com 75 mortes; Umuarama com 3 e Cianorte com 8 mortes confirmadas. Foz do Iguaçu possui 18 óbitos e não teve novas mortes confirmadas neste último boletim.

Para mais informações acesse o site: www.novagripe.pr.gov.br

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO N° 56

Segundo o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde, Foz do Iguaçu já registrou 18 óbitos

O Paraná já registrou 6.511 casos de pessoas infectadas desde o começo da pandemia da gripe A (H1N1), sendo que desse número 213 tiveram complicações e foram a óbito e outros 2.268 casos foram negativos. A Secretaria de Saúde divulgou na última segunda-feira (07) o boletim Epidemiológico n°56, segundo este, mais quatro óbitos foram confirmados no estado do Paraná, sendo divididos entre as cidades de Pato Branco, Francisco Beltrão, Jacarezinho e Foz do Iguaçu. Com 18 óbitos, Foz do Iguaçu está em terceiro lugar no ranking de mortes pela gripe suína, em segundo encontra-se Cascavel com 19 e liderando o ranking está a capital Curitiba, com 74 mortes confirmadas. Confira a distribuição de óbitos por Regional de Saúde (quadro 1) e Faixa Etária (quadro 2):


Quadro 1

Quadro 2

Para mais informações acesse o site: http://www.novagripe.pr.gov.br/

terça-feira, 4 de agosto de 2009

JOVENS ESCLARECEM DÚVIDAS SOBRE H1N1

Jovens tiveram nessa sexta-feira uma conversa com a enfermeira Laura Cirilo sobre a Gripe A(H1N1), na qual puderam tirar suas dúvidas sobre essa doença que assusta a população mundial.

Os casos de “Influenza A H1N1”, conhecida inicialmente como “Gripe Suína”, começaram no mês de abril deste ano, no México, e hoje a doença já se tornou uma pandemia.
Com o propósito de esclarecer as dúvidas sobre a nova gripe, a enfermeira que trabalha na Secretaria de Saúde de Foz do Iguaçu, Laura Cirilo, propôs nessa sexta-feira(31), aos jovens interactianos, fazer uma “roda de conversa”.
A enfermeira falou sobre o modo de transmissão, os cuidados necessários, sintomas e os grupos de risco. E em meio a conversa tirou dúvidas sobre a necessidade e eficácia em relação ao uso das máscaras. Segundo ela, “não adianta usar a máscara da maneira como está sendo usado nas ruas
”. A enfermeira explica que quem realmente deve usar a máscara são as pessoas com os sintomas da doença e que além disso a máscara usada deve ser ‘tripla’.
Ela também conta que a faixa etária mais atingida é de 20-49 anos assim como as regiões mais atingidas são Sul e Sudeste.
Além de todas as dicas e alertas já passadas pelos meios de comunicação e reforçadas nessa conversa ministrada pela enfermeira, ela enfatiza e pede, principalmente aos adolescentes, que evitem irem as ditas ‘baladas’, tirando assim um tempo para curtir a família e zelar pela própria saúde.
Antes de encerrar a conversa deixa claro que o remédio Tamiflu, usado por quem tem os sintomas, não deve ser consumido como forma de prevenção.

domingo, 19 de julho de 2009

É FÁCIL FAZER A DIFERENÇA

O Banco de Cadeira de Rodas de Foz do Iguaçu, patrocinado pelo Rotary Clube Foz do Iguaçu - Ponte, faz a diferença a mais de 15 anos.


O Banco de Cadeiras de Rodas de Foz do Iguaçu, foi fundando em 1992, pelo Rotary Clube Foz do Iguaçu - Ponte, com o objetivo de atender a carência, que existe na sociedade, de cadeira de rodas. Desde sua criação o Banco já distribuiu mais de 3.000 cadeiras.
Para o estoque do Banco ser mantido regularmente, são realizadas duas promoções anuais, sendo o Festival da Picanha no começo do ano e o Festival da Maminha e Picanha Suína no final deste. É importante ressaltar que além dos ingressos vendidos o Banco também é mantido através de doações de empresas, patrocinadores, e pessoas que doam durante o Festival.
Em entrevista com o rotariano responsável pelo Banco de Cadeira de Rodas de Foz do Iguaçu, Norberto Sucharski, ele conta que as cadeiras ficam depositadas na empresa de um companheiro, e quando surge alguém que necessita, é feito o cadastramento e ela é doada. A doação é feita em forma de comodato e muitas vezes se torna permanente. Norberto deixa claro que se tiver algum problema com a cadeira, ela é trocada.
Ao final da entrevista, o presidente exclamou, “uma cadeira tão simples, que custa tão pouco, é uma realização para muitos, pois nunca teriam condições de comprá-la; por isso, realmente, é muito gratificante trabalhar com esse pessoal!”

Através do Banco de Cadeira de Rodas outros clubes realizam seus projetos
Todo ano o Interact Clube Foz do Iguaçu Cataratas ajuda o seu Rotary padrinho , Foz do Iguaçu Ponte, no Festival da Picanha. No ano de 2008, durante o Festival, o Interact fez a doação de uma cadeira de rodas, através da ideia de uma interactiana que estava envolvida e sensibilizada pelo projeto, como conta a presidente do Interact, gestão 2008/2009, Amanda Marcon. A doação foi feita, sendo o valor da cadeira dividido entre o caixa do clube e os próprios interactianos.
A cadeira foi entregue ao senhor Eugênio Marques, paraplégico e que vivia na cama,
pois seus familiares não tinham possibilidades de carregá-lo. De acordo com a presidente, a doação se tornou um projeto dentro do clube com o nome “Doando o Essencial ao Especial”.

A história de um, entre tantos beneficiados
Após várias quedas e um derrame, dos quais as consequências foram a perda do equilíbrio, o enfraquecimento e por fim, a impossibilidade de andar, a família do Sr.Ivo Aluízio Simon decidiu adquirir uma cadeira, através do Banco de Cadeira de Rodas do Rotary Clube Foz do Iguaçu Ponte. De acordo com dona Maria, filha do Sr.Ivo, para muitas famílias isso é uma economia muito grande, pois através desse projeto não é preciso gastar com a compra ou o aluguel de uma cadeira para especiais.
Questiono se o mundo poderia ser melhor se mais pessoas tivessem a mesma iniciativa do Rotary, ela então afirma, “se outras entidades tivessem essa visão de ajudar ao próximo, seria bem diferente.”
D.Nelci, esposa do Sr.Ivo, explica que não apenas seu marido havia ficado feliz com a nova aquisição, mas ela também, pois assim tudo se tornou mais fácil. E ainda ressalta, “é a melhor coisa do mundo!”
Sr.Ivo utilizou a cadeira durante um ano e meio, após o seu falecimento, a cadeira foi devolvida ao Rotary.